O agora!
Em um dançar constante, os anos se desfazem, Tornam-se meses, tecendo a trama do tempo. Os meses deslizam, transformam-se em dias, E os dias, ágeis, convertem-se em horas. Nas entranhas do relógio, horas se fragmentam, Minutos dançam em ritmo fugaz, efêmero. E nesse minuto, onde se encontra o agora, Desperta a urgência de fazer história. Faça do presente a sua tela em branco, Pincele com cores intensas, vibrantes. Pois, no palco efêmero do instante, O futuro já traçou sua sinfonia. Como notas suspensas no éter do destino, Cada escolha ecoa no eterno presente. Então, faça o seu melhor, com paixão, Pois o futuro já é o eco do que somos. Em cada ato, escreva sua narrativa, Pois, no livro do tempo, as páginas viram. E, ao findar o capítulo do agora, O futuro revela o que já foi escrito.